Teses, Dissertações e Trabalhoshttp://hdl.handle.net/123456789/1422024-03-28T14:07:12Z2024-03-28T14:07:12ZTest “Forma Mentis” as an efficient tool for selection and recruitmentMENCARELLI, Chttp://hdl.handle.net/123456789/8652024-02-14T14:40:15Z2005-01-01T00:00:00ZTest “Forma Mentis” as an efficient tool for selection and recruitment
MENCARELLI, C
2005-01-01T00:00:00ZImagens fotográficas e seus usos: aproximações da Ontopsicologia com a Ciência da InformaçãoWEBER, Claudianehttp://hdl.handle.net/123456789/8642024-02-14T13:32:51Z2018-01-01T00:00:00ZImagens fotográficas e seus usos: aproximações da Ontopsicologia com a Ciência da Informação
WEBER, Claudiane
A presença constante das imagens fotográficas, na contemporaneidade, evidencia-se em um cotidiano marcado pelo intenso uso da imagem fotográfica, levando a um olhar naturalizado e que, em princípio, não impacta a vida dos sujeitos. A partir da aliança entre o smartphone e o acesso à internet banda larga, nasce a fotografia conectada, da qual é difícil evadir, pois, em todos os momentos do cotidiano, podemos nos expor e nos comunicarmos numa fusão de fala e de imagem. Nos atuais estudos sobre comportamento informacional e práticas informacionais, falta compreensão de como os sujeitos fazem uso das imagens. Neste contexto, do ponto de vista do sujeito, cabe a questão - podemos identificar efeitos positivos ou negativos no uso de imagens fotográficas, na perspectiva da Ciência da Informação? O objetivo geral consistiu em analisar estudos sobre o uso da imagem na Ciência da Informação e, com base em critérios da Ontopsicologia, agregar valor aos estudos das práticas e comportamentos informacionais dos sujeitos frente a imagens fotográficas contemporâneas. O objeto de estudo comportou o uso dessas imagens fotográficas. A pesquisa, de abordagem qualitativa e de natureza interpretativa, baseou-se em três fases: a) identificação de distintas formas de uso das imagens fotográficas, resultando em cinco práticas de uso: I. Imagem conectada; II. Imagem híbrida e reapropriada; III. Imagem e autorretrato; IV. Imagem efêmera; V. Imagem e os valores sociais. Uma vez identificados os usos, propomos: b) a identificação de funcionalidades (positivas ou negativas) no uso das imagens fotográficas. Após essas duas fases, com auxílio da Ontopsicologia, entendemos que o uso de imagens fotográficas e a funcionalidade desses usos devem estar associados à percepção visceral (organísmica) e desenvolvemos: c) um experimento. Neste, utilizamos 09 imagens fotográficas, analisadas por 20 adolescentes, em que objetivamos compreender o uso da percepção visceral com atenção voltada às variações emotivas. Ao analisarmos o uso da imagem fotográfica, concluímos que não podemos enfatizar apenas quais usos os sujeitos fazem da imagem, mas, sim, observar também o que a imagem ocasiona aos sujeitos, sugerindo, nesta pesquisa, portanto, que é a imagem que dá a funcionalidade (positiva ou negativa), e não o uso, isto é, a funcionalidade ou não funcionalidade, antes de tudo, dá-se pela imagem. Para conhecermos a funcionalidade, substancialmente, adicionamos o critério organísmico (visceral) ao critério lógico-racional. Por fim, é importante ainda salientar que o uso da imagem fotográfica conectada traz a característica do uso interativo, isto é, o sujeito se crê ativo na interação por meio das imagens fotográficas, mas é passivo diante da ação dos complexos.
2018-01-01T00:00:00ZA racionalidade jurídica romana republicana e o direito transacionalCELANT, João Henrique Pickciushttp://hdl.handle.net/123456789/7412022-01-20T14:13:16Z2019-12-06T00:00:00ZA racionalidade jurídica romana republicana e o direito transacional
CELANT, João Henrique Pickcius
A presente Tese está inserida na Linha de Pesquisa Estado, Transnacionalidade e
Sustentabilidade, dentro da área de concentração Constitucionalismo,
Transnacionalidade e Produção do Direito. Vive-se em um um mundo globalizado,
transnacional, plural, onde tudo se interconecta e cada vez é mais difícil lidar e
resolver os conflitos jurídicos, pois não há um poder soberano que cria um
ordenamento jurídico que se aplica por coerção a todos. Assim, o Direito nacional
não comporta questões transnacionais e o Direito internacional depende de acordos
entre Estados que não são suficientes e nem possuem a capacidade adequada para
regular todas as questões transnacionais. Nesse cenário, defende-se a
racionalidade jurídica romana republicana como critério de análise e resolução de
conflitos transnacionais, tendo em vista que ela não baseia-se em normas externas,
mas na justiça do caso concreto, na naturalis ratio; é uma racionalidade perene,
utilizada diversas vezes para resolver conflitos jurídicos na história, permitindo
conciliar diferentes ordenamentos jurídicos provenientes de diferentes povos. Assim,
o objetivo da pesquisa é identificar qual a aplicabilidade da racionalidade jurídica
romana republicana para o Direito Transnacional. Para alcançar esse objetivo, a
pesquisa pautou-se pelo método indutivo. A hipótese de que a racionalidade jurídica
romana republicana é um instrumento que permite a identificação da solução
adequada para os conflitos transnacionais aos proporcionar uma análise do caso
concreto baseada em uma lógica jurídica universal e perene e de conciliação de
diferentes normas jurídicas restou confirmada. Concluiu-se, assim, que a
racionalidade jurídica romana republicana deve ser retomada como forma de ver o
Direito, de se estudar e analisar as questões jurídicas para além das leis. O trabalho
não sugere uma repetição de um sistema jurídico do passado, mas uma retomada
na forma de se pensar e analisar o fenômeno jurídico por meio de uma racionalidade
jurídica desvinculada de normas estatais.
2019-12-06T00:00:00ZAnálise dos valores do humanismo (saber ser) e do saber prático (saber fazer) na educação e sua relação com o desenvolvimento econômico e social do Brasil, Itália e JapãoUENO, Mamihttp://hdl.handle.net/123456789/7012021-04-19T18:06:51Z2019-03-01T00:00:00ZAnálise dos valores do humanismo (saber ser) e do saber prático (saber fazer) na educação e sua relação com o desenvolvimento econômico e social do Brasil, Itália e Japão
UENO, Mami
A partir da constatação do enorme contraste brasileiro entre o seu potencial (riqueza natural e humana) e a sua realidade (desenvolvimento econômico e social), se verificou e analisou a relação com a educação. Comparou-se a realidade do Brasil com duas outras nações consideradas desenvolvidas, Itália (sob a ótica ocidental) e Japão (sob a ótica oriental). O estudo e a pesquisa comparada focaram: a) a presença do "saber ser" e do "saber fazer" na educação; b) o perfil das pessoas; e c) as características dos produtos das referidas nações. Assim, teve por finalidade analisar o ensino dos valores humanos (saber ser) e dos valores práticos (saber fazer) na educação e sua relação com o desenvolvimento econômico e social dos três países. A pesquisa foi qualitativa, do tipo descritiva, mediante entrevistas com lideranças educacionais e empresariais dos três países. O resultado da pesquisa no Brasil aponta um baixo nível de desenvolvimento educacional do "saber ser" e do "saber fazer", com produtos de baixo valor agregado e de baixa qualidade em geral. Itália e Japão apresentam um elevado nível de educação do "saber ser" e do "saber fazer" e apresentam produtos de alto valor agregado e de alta qualidade, de referência mundial. No entanto, cada uma possui características próprias, Itália destaca-se pela alta criatividade e refino, o Japão pela alta tecnologia, inovação e precisão; características essas que estão presentes no seu "saber ser" e "saber fazer". Conclui-se a existência de uma estreita relação entre a qualidade educacional, o perfil das pessoas e a qualidade dos produtos; por consequência, seu impacto no desenvolvimento social e econômico.
2019-03-01T00:00:00Z