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Este trabalho apresenta princípios teóricos e evidências empíricas produzidas na última década que consentem ampliar a discussão acerca dos limites da racionalidade e do papel da intuição no processo decisório humano. Constatou-se que as heurísticas de juízo interferem sistematicamente na elaboração das preferências reveladas mas que, por meio de instrumentos específicos da Ontopsicologia, é possível por em relevo a preferência "intuitiva", tipicamente nova, cujos resultados demonstram-se a posteriori úteis e funcionais para os agentes decisórios. Evidências empíricas sugerem que devido à relação de identidade da preferência com o agente, ao contrário de alternativas standard, baseadas apenas em heurísticas aprendidas. |
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