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O estudo da tomada de decisão tem uma
longa história que abrange uma variedade de
perspectivas e posições filosóficas, em meio a
muita controvérsia. No desenvolvimento das
abordagens descritivas, aproximou-se de como
decisões são tomadas, a partir de diferentes
perspectivas, com ênfase no comportamento
humano, no desempenho organizacional etc.
O presente trabalho, de cunho expositivo,
baseia-se na premissa de que para entender
“completamente” e melhorar a tomada de
decisão, os processos cognitivos subjacentes
ao decisor devem ser examinados. Diante desta
perspectiva da centralidade, ou no mínimo da
relevância, do processamento de informações
por humanos, e da ausência de literatura nacional
que cumpra este papel, e da dispersão da mesma
em textos internacionais, este artigo faz uma
revisão da literatura e apresenta uma síntese
dos quadros teóricos que lidam com o objeto
diante da ideia da racionalidade limitada. A saber:
heurísticas e vieses, heurísticas rápidas e frugais,
processamento dual, modelos cognitivos, framing
e sensemaking. |
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