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A respiração é um fator fundamental no equilíbrio das funções emocionais. Uma respiração limitada, reduz a mobilidade corporal, limitando a vivacidade do organismo. Nesse sentido, torna-se necessário estimular a musculatura diafragmática e desenvolver métodos que amplificam a percepção deste músculo, proporcionando maior eficiência respiratória, dinâmica corporal e mobilidade diafragmática. Objetivo: Analisar o efeito das técnicas terapêuticas viscerais e respiratórias no músculo diafragma e a expansão viscerotônica através das percepções corpóreas. Método: Para a verificação dos efeitos foi aplicado uma Escala de EBCF (Bristol Stool Form Scale); utilizou-se o Manual Evaluation of the Diaphragm Scale (MED Scale). Foi realizada uma avaliação da tonicidade diafragmática, conforme a avaliação de Rial e Pinsach (2015). Para avaliar a capacidade expiratória, foi utilizado o PFE (Peak Flow). Todas as avaliações descritas foram realizadas em duas etapas: T(0): pré-intervenção, realizada no mesmo dia do início do tratamento, e T(1): pós-intervenção realizada no último dia do tratamento. Resultados: Ao analisar a capacidade expiratória no GI (Grupo Intervenção) e no GC (Grupo Controle), observou-se melhora da capacidade expiratória no GI após a aplicação das técnicas terapêuticas e respiratórias. Os resultados encontrados sugerem que as técnicas atuam na melhora da flexibilidade, na mobilidade e na tonicidade do músculo diafragma. Vimos que, o método das técnicas terapêuticas realizadas, se trata da consciência pelo despertar da imagem corporal e do conhecimento do próprio corpo. Houve melhora na capacidade
expiratória, na mobilidade pelos alongamentos, nos movimentos do quadril e do diafragma, na tonicidade, na força e nas contrações isométricas |
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