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Este trabalho problematiza a relação do trabalho e da formação dos jovens em um processo de profissionalização e descentralização da gestão empresarial como forma de garantir a manutenção dos principais valores e referências do líder empreendedor pois a empresa deve ter a sua identidade (MENEGHETTI, 2007, 2010). Fundamentado em Meneghetti (2003, 2005, 2007, 2009), Schiessl e Sarriera (2004), Câmara e Sarriera (2001), Martins (1997), Borges e Coutinho (2010), Morin, Tonelli e Pliopas (2007) discute-se o problema do jovem e a sua relação com o trabalho. Trata-se de um estudo de caso de cunho exploratório que considera as variáveis quali-quantitativas. Os dados foram coletados por meio de um questionário com questões abertas e fechadas, aplicado a 32 jovens de uma empresa do setor de construção civil do estado de São Paulo. O objetivo foi compreender os aspectos do modo de pensar destes jovens antes e depois do ingresso na empresa e também identificar se tais características atuais estão em consonância com os valores da empresa em que trabalham, tendo em vista que esta deseja investir em um programa de formação do tipo life long learning. Os resultados demonstram que as características principais dos jovens indicam a possibilidade de mudanças para a renovação da empresa, a gestão meritocrática e a profissionalização da equipe. Conclui-se que os jovens possuem identidade com os valores da empresa. |
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