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A temática da intuição persiste sendo um assunto palpitante, principalmente no que se refere a sua utilização no âmbito econômico. Muito tem sido falado a respeito de comportamento econômico – neuroeconomia. Entretanto, a descrição dos correlatos neurofisológicos do processo intuitivo, embasado em um critério de exatidão, somente a ciência Ontopsicológica o fez até o presente momento. O problema real no plano econômico nasce sempre de si mesmo relativamente ao modo de pensar e escolher, o verdadeiro perigo não está externo, mas sim – mais que o estilo de vida - ao estereótipo dominante do sujeito, a psicologia de governo e a administração que o dirigente responsável tem. O resultado disso é operar um projeto como álibi ou compensação a outra pulsão não funcional e não econômica para o sujeito, denominando-se autossabotagem (MENEGHETTI, 2009 pg 97). Portanto nesse momento observamos duas posições distintas a partir do nascimento da intuição, numa está a sua exata atuação e noutra, a operação da autossabotagem. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão a respeito dos correlatos neurofisiológicos da Atividade Psíquica no processo perceptivo-cognitivo da vida do empreendedor, sob dois aspectos fundamentais e distintos: a intuição e a autossabotagem. |
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